quinta-feira, 28 de julho de 2016

140 - Tango & Cash

Sabiam que este "buddy cop" com Stallone e Kurt Russell foi o filme que fechou oficialmente o cinema dos anos 80 nos EUA? E que "Sly" já cantava de galo e despedia realizadores para o filme ficar como ele queria?
Apesar de todos os problemas de rodagem, Tango & Cash é ainda hoje um divertido filme de acção. Tanto assim que João Bastos, o nosso convidado do blog Revolta da Pipoca 2, o elegeu para o debate a 3. Sem olhar à bilheteira fraquinha e aos Razzies que quase ganhou. Um deles, para pior actriz secundária (e nem vão acreditar quem!).

quarta-feira, 20 de julho de 2016

139 - Balas & Bolinhos (com Jorge Neto, o Rato)

Ninguém conseguiria imaginar que uma média metragem amadora feita por 4 estarolas de Valongo em 2001 acabaria, três filmes e uma década mais tarde, por se tornar um sucesso de bilheteira e um fenómeno de culto junto do público adolescente.
Entre os bordões de Tone, Quim Culatra e o mudo Bino está o Rato, um excêntrico de língua comprida que é, provavelmente, o mais carismático do grupo. E é precisamente o actor Jorge Neto, que o interpreta, que se junta a nós para nos lembrar que até para se falar brejeiro no cinema é preciso coragem e método.

terça-feira, 5 de julho de 2016

138 - The Circuit, e outros filmes de porrada (com Olivier Gruner)

Quem estiver mais ou menos por dentro do cinema de acção e artes marciais que se fez nos anos 90 e seguintes reconhecerá o nosso convidado, que regressa ao telefone do podcast.
Já o tínhamos apresentado como protagonista de Armadilha em Alta Velocidade, um sci-fi de 99, mas o actor, body builder e segurança privado carrega nos ombros demasiada história da chungaria de porrada que se fez nos últimos anos para ficarmos apenas por esse filme.
Começamos pela trilogia The Circuit, que muito sucesso fez nos videoclubes americanos, e passamos por clássicos como Savate, Mercenary, Savage, Automatic e algumas novidades, que o próprio realizou: One Night, Re-Generator e Sector 4.
Baixem os vossos standards. Está na hora de consumir material de que são feitos os sonhos dos broncos, e não temos vergonha nisso!