Na iminência da estreia de Valerian, recuamos na filmografia de Luc Besson até ao seu último grande sucesso global chamado "O Quinto Elemento". Um investimento de ficção científica excêntrico e arriscado que apaixonou o público e disparou as vendas de coloração laranja para o cabelo.
Contudo, não é um podcast unânime: se por um lado o Daniel não se cansa de recordar os one liners do histérico Ruby Rhod, já o Paulo fica tipo Bruce Willis, nada thrilled.
Inclui também o 5º "Eish" em que recordamos o brilhante início de carreira e a travessia no deserto do francês Luc Besson.
Saquem os vossos multi-pass, reúnam os 4 elementos e celebrem o amor. Só assim se salva a galáxia.
terça-feira, 25 de julho de 2017
quarta-feira, 19 de julho de 2017
163 - Bibliografia (com João e Miguel-Manso)
Desta vez lançamos a nossa embarcação no rio Zêzere e Tejo dos manos Manso, os autores de um documentário português independente que fez alguns festivais pelo país fora em 2013.
A proposta foi cruzar a literatura poética de Miguel e a visão de João num filme, ora fictício ora real, de uma viagem literal que ambos e mais alguns amigos fizeram de jangada até Lisboa.
As complicações que se geraram entre os elementos da equipa e os desafios de filmar tal feito tornaram-se o conflito principal deste trabalho. Hoje temos os dois irmãos juntos para nos contar toda a história.
A proposta foi cruzar a literatura poética de Miguel e a visão de João num filme, ora fictício ora real, de uma viagem literal que ambos e mais alguns amigos fizeram de jangada até Lisboa.
As complicações que se geraram entre os elementos da equipa e os desafios de filmar tal feito tornaram-se o conflito principal deste trabalho. Hoje temos os dois irmãos juntos para nos contar toda a história.
domingo, 2 de julho de 2017
162 - Silent Hill (com Roger Avary e Roberto Campanella)
Liguem os faróis de nevoeiro. Estamos prestes a visitar aquela que é, provavelmente, a melhor adaptação de um videojogo para cinema. Por cá chama-se "A Maldição do Vale" e mesmo sendo das transições mais fiéis, não se livra das críticas.
Acompanhados por uma boa dose de fanboyismo, fazemos uma resenha pelo franchise desde a origem, pelos desafios de criar um filme menos convencional e ainda pelo inesperado desastre que foi a sequela.
Temos dois bancos para os convidados: Roger Avary, argumentista, fala-nos do processo emocional e muito pessoal que foi escrever Silent Hill; e Roberto Campanella, coreógrafo, deu o corpo ao manifesto. É o mítico Pyramid Head e o pai de todos os monstros na duologia.
Se ouvirem a sirene... abriguem-se!
Acompanhados por uma boa dose de fanboyismo, fazemos uma resenha pelo franchise desde a origem, pelos desafios de criar um filme menos convencional e ainda pelo inesperado desastre que foi a sequela.
Temos dois bancos para os convidados: Roger Avary, argumentista, fala-nos do processo emocional e muito pessoal que foi escrever Silent Hill; e Roberto Campanella, coreógrafo, deu o corpo ao manifesto. É o mítico Pyramid Head e o pai de todos os monstros na duologia.
Se ouvirem a sirene... abriguem-se!
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