Liguem os faróis de nevoeiro. Estamos prestes a visitar aquela que é, provavelmente, a melhor adaptação de um videojogo para cinema. Por cá chama-se "A Maldição do Vale" e mesmo sendo das transições mais fiéis, não se livra das críticas.
Acompanhados por uma boa dose de fanboyismo, fazemos uma resenha pelo franchise desde a origem, pelos desafios de criar um filme menos convencional e ainda pelo inesperado desastre que foi a sequela.
Temos dois bancos para os convidados: Roger Avary, argumentista, fala-nos do processo emocional e muito pessoal que foi escrever Silent Hill; e Roberto Campanella, coreógrafo, deu o corpo ao manifesto. É o mítico Pyramid Head e o pai de todos os monstros na duologia.
Se ouvirem a sirene... abriguem-se!
Sem comentários:
Enviar um comentário